País comunista contraria vontade da militância em outros países ao usar o medicamento polemizado ideologicamente.
Talvez por não querer contradizer a propaganda sobre o nível de excelência da Saúde na ilha dos Castros, seus ditadores decidiram pela utilização do medicamento pela eficiência e, claro, pelo custo, para atender a população. Afinal, tudo que o país não pode ter é mais crise econômica e social. Cuba já é muito debilitada pelo regime totalitário que impediu o belo país de se desenvolver, juntamente com os embargos ao seu comércio, ainda que parciais.
Mas sem dúvida, tal decisão contraria em muito os interesses da militância socialista na América do Sul, em especial no Brasil, bem como, de outros interessados na manutenção do caos sanitário, que associaram o medicamento imediatamente como “irresponsabilidade do Presidente Bolsonaro”, acusando-o de “genocida”. Tais ambiguidades, mantidas pela cegueira ou por interesses outros, realmente passam a ser um dos grandes destaques da suposta pandemia. (Editorial nosso)
Leia a matéria publicada no jornal Pleno News, que inspirou o editorial acima: você pode acessá-la aqui