Guilherme Fiúza, em seu pronunciamento no programa Pingos nos Is, da Jovem Pan, aborda a ineficácia do lockdown, citando inclusive o sucesso da Suécia em não fazê-lo, já tendo superado o problema com uma perfeita “imunidade de rebanho”. E denuncia uma estranheza nos números comparativos entre 2019 e 2020, demonstrando que cerca de 34 mil de óbitos por pneumonia a menos. Mas não fica nisso: cerca de 17 mil óbitos a menso por septicemia também! Insuficiência respiratória – 4 mil óbitos a menos! AVC – 5.476 óbitos. Enfarto: menos 9.458 óbitos em 2020 em comparação a 2019. Soma das mortes atribuídas ao covid, com base nestes números: 70.684 óbitos. Ou seja, pouco mais de 30 mil pessoas teriam morrido, de fato, por covid. Mas não se falou ainda de outras causa mortis, quando médicos têm coragem de atribuir a morte de pessoas por acidentes, câncer, falência por velhice, enfim…
Como saber disso? A ciência matemática, os números que, na forma estatística, que registra oscilações, não aceita mudanças absurdas, fora do comportamento das tradicional das curas de patologias em qualquer país. Até mesmo em uma pretensa pandemia, quando existe início, crescimento, pico, queda e fim.
