A verdade, por vezes, e por força de interesses escusos, pode demorar, mas no final, aparece. Considerando que as evidências são absurdamente claras, com milhares de declarações que pipocam pelas redes sociais (muitas sendo bloqueadas pelas plataformas, classificadas como falsas), autoridades começam a trilhar um caminho que visa desviar de futuras acusações de imperícia.
Todo undo já sabe que o vermífugo Ivermectina é usado há mais de 50 anos, com sucesso para diversas patologias, e não há notícias de efeitos colaterais danosos. A imposição por parte das autoridades do que funciona ou não, retirando medicamentos e produtos com elementos ativos que podem agir com eficácia e não oferecem riscos à saúde não passa de ditadura, ações com interesses que puseram a população em total risco de vida. basta avaliar os fatos. Se milhares de pessoas, quiçá milhões só no Brasil, utilizaram o medicamento e venceram precocemente a doença da “fraudemia”, não faz sentido a retirada do medicamento. Caberia sim, à autoridade declarar que não existem estudos científicos relacionados à determinada doença, e que portanto, não pode garantir a eficácia do mesmo, isentando assim, os laboratórios que produzem o medicamento, antes destinado para outras patologias.
Retirar o medicamento como ocorreu, assim como a hidroxicloroquina, e agora exigindo receita médica para algo de uso prosaico há 50 anos é absolutamente ridículo, sendo impossível esconder que algo não está certo, por falta de lógica. Que a Sociedade saiba disso e acorde.
Fica ainda uma pergunta: se for descoberto que outros vermífugos têm o mesmo resultado, vão retirar do mercado também? Hoje, vermífugos são altamente recomendados para serem administrados anualmente para limpeza do organismo. Aliás, era prática comum há cerca de 30, 40 anos para as crianças, evitando uma série de problemas de saúde diretos e indiretos. O que as autoridades estão fazendo, politizando medicamentos, é rime de lesa humanidade, e lesa-pátria, crime humanitários mesmo. Preferiram ignorar boa parte dos médicos, que seguem censurados, e falta de querer enxergar os milhares de resultados clínicos, que, na urgência, servem muito mais para salvar vidas do que a postura que contraria até mesmo a Declaração de Helsinque (ver na home deste site).
Segue a matéria sobre a modificação dos termos da nota da Anvisa sobre a Ivermectina:
